Hoje.
Como Raquel. Não como Inês Pereira, não como Castelhano, não como Marta - a mansa, não como anjo redentor que declama Sophia, não como Catarina Eufémia, não como Morgadinha dos Canaviais, não como as dezenas de personagens que já construí. Hoje - apenas como Raquel - celebro o Dia Mundial do Teatro.
E sinto falta de me reinventar. E sinto falta do nervosismo de entrar em cena, ainda que em palcos tão soturnos e tão gastos de ninguém. E sinto falta das palmas. E sinto falta da cortina a fechar.
Eu gosto de Teatro. Eu gosto de fazer Teatro. Eu gosto da gente do Teatro.
Raquel
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